quarta-feira, 27 de junho de 2012

"Opúsculo, a paródia" - The Harvard Lampoon

Saudações, pessoal!
Opúsculo, a paródia é uma paródia (ah, vá) de Crepúsculo criada por sete estudantes da Universidade de Harvard, que foi publicado na revista britânica The Harvard Lampoon. Essa revista teve sua primeira edição publicada em fevereiro de 1876 e só continha textos humorísticos. Enfim, fez um maior sucesso na Inglaterra, inclusive com a paródia do nosso amando e (nem tão) idolatrado Crepúsculo, de Stephenie Meyer. Mas vamos a descrição.


Nome: Opúsculo, a paródia
Autor: The Harvard Lampoon
Editora: Novo Século
Nº de páginas: 142

Sinopse:

Nesta hilariante paródia do bestseller Crepúsculo, de Stephenie Meyer, a pálida, desajeitada e obcecada por não humanos, Belle Goose não resiste aos encantos do super incomum, misterioso, fogoso e nerd, Edwart Mullen. Belle chega a Switchblade decidida a viver experiências anormais e logo passa a observar estranhos acontecimentos nesta pequena cidade fora do mapa. Edwart salva Belle de uma bola de neve voadora, que misteriosamente se derrete em seu corpo. Tais eventos bizarros levam-na  a uma dramática revelação: Edwart só pode ser um vampiro. Mas como ela poderá convencê-lo a mordê-la se ele parece ter tanto medo de garotas? Como Bellle poderá finalmente se transformar em sua noiva eterna?

Comentários pessoais

Eu era fã de Crepúsculo. Já li todos os livros da série, mas nenhum valeu tanto a pena do que essa paródia, acreditem! O bom é que qualquer um pode ler, independente de ter visto o filme, ou lido todos os livros. Ela fica engraçada. A Bella Swan vira Belle Goose e o Edward Cullen vira Edwart Mullen. Toda a história ganha características engraçadas, inclusive os todos os personagens, cenários e diálogos. Bem, não tem muito o que falar sobre esse livro, então vou deixar alguns trechos com vocês ^^
"Sobre três coisas eu estava absolutamente certa. Primeira, Edwart talvez fosse, muito provavelmente, minha alma gêmea. Segunda, existia uma parte do vampiro dentro dele - que eu presumia que estivesse completamente fora de seu controle - que queria me ver morta. E terceira, eu incondicionalmente, irrevogavelmente, impenetravelmente, heterogeneamente e ginecologicamente desejava que ele tivesse me beijado".
 "  - Você está bem? - meu pai riu, segurando-me quando eu desci - Esta é minha velha e desajeitada Belle! - ele acrescentou, apontando para outra garota.
    - Sou eu! Eu sou sua Belle - gritei, cobrindo meu rosto com o cabelo como normalmente o uso. 
    - Oh! Olá! é bom ver você, Belle - ele me deu uma abraço firme e emocionado. 
    - É bom ver você também, pai. - Como era estranho chamá-lo assim. Em casa, em Phoenix, eu o chamava de Jim e minha mãe o chamava de pai.
    - Como você cresceu! Acho que não te reconheci sem o cordão umbilical." <-- quando Belle encontra seu pai biológico depois de muntos anos afastada. 

Bem, gente, por hoje é só! Até a próxima  :)

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